O tempo voa… e lá se foram os quinze dias que estabelecemos aqui “na redação” da revista Você+ Digital, que seria o prazo para produzir um novo Editorial, este que está saindo do forno agora.

Pois é, assuntos não me faltam para atualizar essa seção da revista. Na verdade, tenho um prato cheio. Não só aqueles que são editados hoje em dia pela imprensa convencional, como também aqueles que se multiplicam aos milhares através das mídias ditas alternativas.

Exemplos? Aí vão: o império do STF; o achincalhamento geral e irrestrito da Constituição Federal; as balbúrdias e os conchavos legislativos; as incógnitas geradas pela Covid 19 e pelas suas potenciais cepas alfa, beta, gama…; a barbárie que assola o Afeganistão sob o olhar complacente da ONU em particular e da comunidade internacional como um todo; das expectativas do que irá acontecer no Brasil no dia 7 de Setembro em termos de manifestações populares legítimas; do que anda falando, fazendo e alardeando o Presidente da República… sei lá, passaria todo o espaço que tenho neste Editorial escrevendo sobre o que seria notícia neste instante e obsoleto no momento seguinte, tal a velocidade com que as coisas vêm acontecendo no Brasil.

Mas como a boa regra do jornalismo determina que o único lugar em que o Editor deve se manifestar é no Editorial, não quero perder mais tempo aqui comentando coisas que estão muito além da minha vontade ou da minha capacidade cognitiva.

Aos fatos, então.

Eis que num belo dia do ocaso da minha vida, conheci uma figura encantada. E algum leitor, em sua jornada terrestre, já teve a ventura de conhecer um personagem encantado? Se isso aconteceu, sinto dizer, foi com muito poucos… aposto.

Já o meu tem CPF, endereço certo e, principalmente, currículo acadêmico de causar admiração numa segunda edição de Albert Einstein. Ah… e tem nome também: Jorge Tannure Penedo.

Profissional que faz do seu trabalho cotidiano uma sucessão sem fim de intrincadas fórmulas algébricas, equações quânticas e outras proposições matemáticas foi cair, por obra e graça de Deus, de paraquedas justamente naquele caminho tortuoso que eu percorria; para transformá-lo, assim de repente, em algo suave e aprazível como um jardim digno do Palácio de Versalhes. 

E no meio desse discurso, percebo que na vida da gente há coisas que não se explica… apenas se sente. E é bem assim mesmo. Desde que Jorginho “trepou” na canoa da revista Você+ Digital para assumir o seu leme tecnológico, transformou componentes digitais complexos em textos e imagens perfeitamente integrados e inteligíveis. 

E pergunto: quem é esse que assina este texto, senão um romântico incorrigível? Que já perto do crepúsculo da vida ainda enxerga anjos e fadas madrinhas aonde hoje em dia só vicejam problemas e desesperanças?

Pergunto e já respondo: apenas uma figura com uma cabeça cheia de ideias, um ânimo que me faz acordar assobiando de alegria todos os dias, um coração agradecido por ter aparecido um Jorginho em minha vida e… tudo isso com a Graça de Deus!


Renato Magalhães
Editor

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