Y el barco se va, com la generosidad de Dios!
Dizia eu no primeiro Editorial que a revista VOCÊ+ DIGITAL seria o espaço natural para o cachoeirense encontrar-se periodicamente com textos inéditos, interessantes e reveladores, desde que tivessem a digital, a genética da nossa cidade. Cachoeiro e os cachoeirenses, uma coisa só. Sem tirar nem por.
Fazemos essa afirmação e logo nos deparamos com uma aparente contradição: a cara de Cachoeiro e dos cachoeirenses ? Mas como, se Marataízes vem tendo cadeira cativa em nossas matérias?
A explicação é simples: por todos os motivos do mundo, a pessoa que nasceu aqui é cachoeirense e maratimba ao mesmo tempo, numa simbiose perfeita. O cachoeirense da gema nasce, vive e morre jurando que Marataízes é o quintal da sua casa. E posso jurar de pés juntos que de fato é (só não conferi ainda se isso está registrado em Cartório)…
Feitas as explicações iniciais, cabe explicar como fazer de uma revista digital a cara da sua cidade e do seu povo? Simples: simbiose, essa é a palavra.
Cachoeiro é uma usina de acontecimentos antigos, atuais e assim permanecerá no futuro: útero fértil. Daqui brotam a cada instante pessoas únicas, casos e “causos” inusitados, situações de tirar o nosso ar, acontecimentos que se não fossem rocambolescos mereceriam manchetes de qualquer maneira. Basta ter olhos para ver e coração para sentir. Sim, sentir, porque há situações que não se mostram por si mesmas, sendo necessário garimpá-las com as lentes do coração, coisa que só quem é daqui sabe fazer.
E como trazer muito do que acontece no perímetro da cidade e na vida do cachoeirense para as páginas de uma revista? Errou quem disse que no caso da VOCÊ+ seria através daquele jornalismo tradicional, travestido de luvas e casaca.
Não, apenas do nosso jeito de fazer uma revista. Os acontecimentos genuínos da cidade e suas bonitezas fluem até aqui através da participação de tantos que ajudam a gente a realizar o nosso trabalho. De forma espontânea e prazerosa, amigos sugerem conteúdos, produzem Artigos, dão Entrevistas, cedem fotografias, contam Contos, juram que viram coisas que só eles mesmos viram… Desse jeito, tudo passando pelo filtro do bom senso e do gosto alegre pela Vida.
Y el barco se va, com la generosidad de Dios!